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Foto do escritorThiago Duarte

Milagres de Irmã Dulce.

Irmã Dulce teve dois milagres reconhecidos pelo Vaticano. Em 2001 curou uma hemorragia de uma mulher após o parto e em 2014 devolveu a visão de um homem, 14 cego.


Primeiro Milagre.

Em 11 de janeiro de 2001 a sergipana Cláudia Cristiane dos Santos deu a luz a seu segundo filho no município de Itabaiana.


A mulher em decorrência ao parto, desenvolveu um estado hemorrágico severo sendo submetida a 3 cirurgias a fim de estancar os sangramentos sem sucesso.


Miraculada Cláudia Cristiane

Os médicos diziam que não havia dentro da medicina mais nada que pudesse ser feito para reverter a situação, e a morte da Cláudia era esperada.


O quadro de saúde da paciente mudou repentinamente e sem explicação para a medicina, depois que o Padre José Almir de Meneses rogou a Irmã Dulce pela saúde daquela mulher.


Padre Almir.

No processo de investigação, o caso foi analisado por dez médicos brasileiros e seis italianos, e nenhum deles encontrou uma explicação científica para a sobrevivência e a recuperação tão rápida da paciente sergipana.


Assim a Igreja Católica reconhece esse fato como primeiro milagre da história de Irmã Dulce.


Segundo Milagre.

O músico José Maurício ficou cego após contrair um grave glaucoma que pouco a pouco, dia a dia foi degradando sua visão.


Miraculado José Maurício.

Escutou dos médicos que não voltaria a enxergar e assim passou 14 anos sem conseguir ver o mundo, até a madrugada do dia 10 de dezembro de 2014.


“Eu voltei a enxergar depois de uma oração que fiz. Peguei a imagem de Irmã Dulce e botei nos olhos”, disse o maestro.


Maurício estava sofrendo de Conjuntivite viral. Esse novo problema lhe causou um derrame em um dos olhos e ele já não conseguia dormir por 4 noites.


Exausto fez uma pequena oração, porém com muita fé, levando uma pequena imagem de Irmã Dulce entre os olhos.


“Alivia minha dor porque está difícil, muito difícil".


José Maurício disse que imediatamente sentiu sono e pensa que durante seu sono Irmã Dulce lhe operou.


Sua visão foi retornando, também pouco a pouco, dia a dia.


“Esse caso foi levado a muitos especialistas da área que concordaram que não existe explicação para o que aconteceu, até porque a conjuntivite nada tinha a ver com o glaucoma. O glaucoma era uma doença maior que levou à cegueira”


O processo de canonização de Irmã Dulce foi o terceiro mais rápido na história da Igreja Católica, apenas 27 anos.


A mais rápida cononização foi a do Papa João Paulo II, 9 anos. A segunda mais rápida canonização foi a de Madre Tereza de Caucutá, 19 anos.


Madre Tereza e Irmã Dulce. 1979.

Papa João Paulo II e Irmã Dulce
Papa João Paulo II e Irmã Dulce

Madre Teresa e Irmã Dulce se conheceram em vida. Assim como também o Papa João Paulo II. Fotos desses encontros estão expostos no museu que conta a vida de Irmã Dulce.


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